Depois de lutar tanto contra um câncer, Paulo Caruso, afinal, descansou. Tomara que faça uma travessia tranquila e cheia de bom humor, do jeito que ele tentava levar a vida por aqui.
Participei de dezenas de “Roda Viva”, na Cultura, e ele foi um dos companheiros mais leais com quem tive a honra de trabalhar. Gostava de conversar com ele – eram sempre trocas profundas e engraçadas. Na verdade, essa era uma peculiaridade do Caruso: ser profundo e, ao mesmo tempo, engraçado, com humor ferino.
Boa viagem, amigo! E muito obrigado pelos momentos de alegria e graça.